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A peça “O Lobo de Ray-Ban”, com texto de Renato Borghi e direção de José Possi Neto, foi grande sucesso de público e crítica na década de 1980. Está de volta agora com uma mudança fundamental. O lobo encarnado por Raul Cortez na primeira montagem tornou-se loba, numa exuberante interpretação da atriz Christiane Torloni.

Assim, o vértice principal do conturbado triângulo amoroso mostrado nessa história é a personagem bissexual Júlia Ferraz, uma atriz por volta dos 50 anos, bem-sucedida e dona de uma próspera companhia de teatro. Ela e o marido se separam e Fernanda Porto (Maria Maya), uma jovem intérprete, torna-se sua amante. A trama se passa numa noite dentro de um teatro, em que o trio se encontra e trava o seu mais doloroso embate. Christiane dá o ritmo, alternando com maestria intensidade dramática e humor, com um controle cênico digno das grandes estrelas.

+5 peças de José Possi Neto

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O LOBO DE RAY-BAN
Montagem original do texto de Renato Borghi protagonizado nos anos 1980 por Raul Cortez e Christiane Torloni

AMIGAS PERO NO MUCHO
Possi Neto escolheu atores homens para retratar a sensível e tumultuada relação de quatro amigas

BLUE ROOM
Tem Christiane Torloni e Murilo Rosa em texto de Arthur Schnitzler. A peça retrata dez encontros eróticos

TRÊS MULHERES ALTAS
Adaptação do autor Edward Albee com Beatriz Segall, Nathália Timberg e Marisa Orth UM PORTO PARA ELIZABETH

BISHOP
Regina Braga revive a história da poeta americana no Brasil, em monólogo de autoria da jornalista Marta Góes