Foi aberto inquérito civil pelo Ministério Público Federal para apurar irregularidades em convênios firmados entre o Incra e a Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária (Anara), organização não governamental utilizada pelo Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) para receber recursos do governo federal. Há indícios de improbidade administrativa. O grupo é o mesmo que invadiu e depredou a Câmara dos Deputados em 2006. No ano passado, um dirigente da Anara, o petista Bruno Maranhão, foi condenado pelo Tribunal de Contas da União a devolver R$ 2,2 milhões aos cofres públicos.