Passada no final do século XXI, a trama da ficção científica O último homem (Landmark, 496 págs., R$ 51,50 ) mostra a humanidade contaminada por uma praga devastadora. Apenas uma pessoa fica imune: Lionel Verney, herdeiro de uma família nobre que é lançado na pobreza. É ele quem narra a história, escrita em 1826 pela inglesa Mary Shelley (autora do clássico Frankenstein). Lançado pela primeira vez no Brasil, o livro ganhou edição bilíngüe. É uma das obras mais importantes do gênero, tendo influenciado autores do porte de H.G. Wells e Arthur C. Clarke.