Em nota enviada à ISTOÉ, o Banco Central explica por que não atendeu ao pedido da CPI das ONGs de quebra do sigilo bancário de entidades estrangeiras. Diz que, em obediência à Lei Complementar 105/2001, o então diretor de fiscalização, Paulo Cavalheiro, solicitou uma declaração de que o plenário da CPI havia aprovado a quebra do sigilo das ONGs. E esclarece que a base de dados com informações sobre o recebimento de recursos do Exterior é acessada a partir da inscrição no CNPJ. Por isso, em novembro de 2007, pediu à CPI os CPNJs das entidades investigadas. Mas até hoje não recebeu resposta.