Desembarque lotado. Uma a uma, as malas de todos os passageiros do vôo vão rodando na esteira – menos a sua. Suas férias estão apenas começando e você não sabe quando verá suas roupas de novo. Para piorar, seu acompanhante escorrega na saída do aeroporto e torce o pé. Quem já viveu pesadelos como esses sabe que os imprevistos acontecem nas melhores viagens. Por isso, instituições financeiras e empresas de intercâmbio oferecem seguros com cobertura para emergências hospitalares, odontológicas, jurídicas e, claro, extravio de bagagens. Além de assistência, elas oferecem compensações financeiras. Em alguns destinos, o seguro é obrigatório. Desde o ano passado, quem viaja à União Européia deve contratar uma cobertura de, no mínimo, 35 mil euros (R$ 105 mil). Os valores variam conforme a duração da viagem e os benefícios contratados. Na Travel Ace (www.travelace.com.br), pagam-se cerca de US$ 130 por um seguro de US$ 50 mil por 15 dias. O ISIS, oferecido pela STB (www.stb.com.br), cobra US$ 76 por uma apólice de US$ 50 mil e duração de 16 dias. Será que vale a pena? “É bom viajar tranqüilo. Onde não se fala a língua e não se conhece a cultura, um resfriado vira uma pneumonia”, diz Ricardo Román, vice-presidente da Travel Ace Brasil. A Central de Intercâmbio (www.ci.com.br) e a Experimento (www.experimento.com.br) também oferecem seguros de viagem. Na hora de escolher, consulte também seu banco, seguradora ou administradora de cartão de crédito.


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