Um tsunami passou na vida de Tufão. O pedreiro Ademir Jorge Gonçalves, apelidado de Tufão, foi dado como morto após um acidente de carro na cidade paranaense de Santo Antônio da Platina. Seu corpo foi reconhecido – e velado – por familiares. Mas enquanto rolavam lágrimas no velório, "rolava" cerveja num bar de um posto de gasolina. E quem bebia, feliz da vida, era Tufão. Quando ele soube que o estavam dando como morto, voou para a cidade, entrou bêbado no velório e explicou que haviam confundido o falecido com ele. Os familiares trocaram a consternação pela alegria. O gerente da funerária Rainha das Colinas, Natanael Honorato, trocou o lucro pela perda. "Com ou sem Tufão no caixão, eu quero meu dinheiro", disse ele. "Foi a família dele que contratou o serviço."


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias