5,7% da verba para o setor carcerário foi gasto este ano pelo Departamento Penitenciário Nacional (serviços contratados, compra de equipamentos e obras). Em dinheiro: dos R$ 682 milhões autorizados, foram pagos R$ 38 milhões. Outros R$ 95 milhões estão reservados para pagar contratos futuros. Em um País com quase 700 mil presos, pergunta-se: qual o destino dos restantes R$ 549 milhões?