O empresário venezuelano Guido Antonini Wilson reavivou o "escândalo da mala" que envolve a presidente da Argentina, Cristina Kirchner. À Justiça Federal de Miami ele confirmou o envio clandestino de US$ 6 milhões, de Caracas a Buenos Aires, para a campanha presidencial de Cristina. Isso foi em agosto do ano passado. As malas foram embarcadas em Caracas num vôo fretado pelo então presidente argentino Nestor Kirchner, marido de Cristina. O FBI diz que esse fato é indício de conexões ilícitas entre o governo do presidente venezuelano Hugo Chávez e o casal Kirchner.