A ideia de unir o monitor e o gabinete dos computadores em um mesmo equipamento não é nova. A Apple faz isso desde o início da década de 80, quando lançou o Lisa. Entretanto, o conceito, antes exclusivo da “marca da maçã”, tem sido absorvido por várias outras empresas de tecnologia. E, como sempre ocorre no mercado com a diversificação das opções vem o barateamento do produto.

Como resultado, os chamados “tudo-em-um”, nome dado aos computadores com monitor integrado, estão ganhando adeptos e dando sobrevida aos desktops – cujo fim já havia sido decretado por muitos analistas que acreditavam na supremacia dos notebooks. Algumas das marcas que entraram no páreo são a Dell, a MSI Computer e a HP. Todas oferecendo opções com preços inferiores a R$ 3.000. Quando comparada aos velhos desktops, o que mais sobressai na geração “tudo-em-um” é, sem dúvida, o design dos equipamentos. Se as configurações nem sempre representam grandes revoluções, não se pode negar que é um alívio dar adeus à carrancuda torre e às dezenas de fios que faziam a ponte entre ela e a tela do computador.

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