PAULO ZIULKOSKI, da Confederação Nacional dos Municípios
ISTOÉ – Por que mexer nos royalties do pré-sal?
Ziulkoski – É um patrimônio da União. A exploração não pertence a um Estado ou a uma cidade.
ISTOÉ – Isso não vai trazer prejuízo para o Rio de Janeiro?
Ziulkoski – Eventualmente, mas a maioria dos prefeitos entende que há um privilégio. Há outros 5,4 mil municípios que terão mais acesso.
ISTOÉ – Existe resistência no Congresso?
Ziulkoski – Não. A restrição é do Executivo federal, que já teria fechado alternativa política com o Rio, Espírito Santo e São Paulo, em razão do ano eleitoral.