Involuntariamente, a revista americana “Vanity Fair” detonou um caso de perseguição racial nos EUA. Ela colocou numa reportagem de capa diversas atrizes que – quem garante é a revista – brilharão este ano em Hollywood. Uma internauta chamada Joanna Douglas decidiu protestar porque “Vanity Fair” só destacara mulheres magras e brancas. Ao expor sua opinião sobre o assunto, Joanna acabou se tornando alvo de patrulhamento racial e foi ameaçada de morte. O caso foi parar na polícia e, segundo o jornal “The New York Times”, ela já recebeu proteção policial.