Ao final dessa nota o leitor compreenderá por que todos os nomes foram omitidos. Uma mulher de 36 anos prepara-se para deitar e confere, em sua própria cama, se seus dois filhos estão bem – um menino de três anos e sua irmãzinha de 25 dias. Já está dado, então, que os três têm por hábito dormir juntos, e a única preocupação da mãe é que, vez ou outra, o filhote acorda, desliza da cama quietinho e  vai fazer reinação: sobe num banquinho, atinge a janela do quarto em que está no segundo andar de um sobrado em São Paulo, joga esse
ou aquele brinquedo pela janela, desce do banquinho, acorda a mãe, conta que brinquedo jogou, e nessa noite que essa nota narra, ele acordou a mãe, com língua de três anos enrolando palavra, e disse “mamãe joguei ela”. Até a quarta-feira 10 o estado da menina era gravíssimo.


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