12/02/2010 - 12:00
LAÍLA, diretor de harmonia da Beija-Flor
ISTOÉ – Sua escola pode ser vaiada por homenagear Brasília?
Laíla – Todo mundo me pergunta isso. Qual a possibilidade de ser vaiado? A Beija-Flor está tranquila, o público do Rio respeita nossa escola.
ISTOÉ – O panetone entrará no enredo?
Laíla – Não. A Beija-Flor não toma partido de ninguém. A escola não se envolve em problemas políticos do País.
ISTOÉ – O governo do DF manteve o patrocínio após o escândalo?
Laíla – Foi tudo pago direitinho. Entraram com R$ 3 milhões. Não vejo possibilidade de não vencer o desfile por ter escolhido esse enredo.
