Os objetivos são nobres: dificultar a falsificação (em 2009 lesou o Brasil em R$ 23,5 milhões) e facilitar a sua identificação por deficientes visuais. Está-se falando do real que vai ganhar uma melhor impressão, inclusive com marca d’água, e mudará de formato: cada nota terá um tamanho – a de R$ 5, por exemplo, será  maior que a de R$ 2 e assimsucessivamente. A célula de R$ 100, a mais valiosa e cobiçada, terá 15,6 centímetros de comprimento  e 7,0 centímetros de largura. Ninguémterá de correr ao banco para trocar o dinheiro, pois a substituição será gradual.