A britânica Bridget Gilderdale foi acusada de homicídio por ter auxiliado a sua própria filha a se suicidar com medicamentos à base de morfina. A moça chamava-se Lynn, tinha 31 anos e desde a adolescência padecia de encefalomielite miálgica – não engolia alimentos sólidos nem líquidos e estava paralisada da cintura aos pés. Em defesa de Bridget, o juiz afi rmou que ela era uma mãe amorosa e que fez o que julgou ser melhor para sua fi lha. Houve absolvição. Outro caso similar igualmente virou notícia. A também britânica Frances Inglis foi acusada de assassinato por ter matado seu filho (inconsciente desde 2007 devido a lesão cerebral) com remédios à base de heroína. Ela justifi cou sua ação dizendo que “queria uma morte sem dor e serena para quem amava tanto”. A Justiça a condenou à prisão perpétua.