Patty Smith é um ícone sem precedentes nem herdeiros da cena pop. Poeta reconhecida pelos mais altos crivos literários do ocidente – entre eles o Commandeur des Arts et des Lettres, do governo francês – , é também uma das mais reverenciadas compositoras do rock americano desde os anos 1970. Autora de livros devorados por fãs de todas as idades, como “Só Garotos”, vencedor do National Book Award, a também artista plástica que cantou para o papa Francisco no ano de sua posse tem livro novo traduzido para o português. 

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“Linha M”, que chega ao País pela Companhia das Letras, é uma coletânea de memórias anotadas por Patty Smith em momentos diferentes de sua vida de “andarilha do rock” – expressão impressa pela revista Vanity Fair, que chamou de sublime a nova obra quando saiu por lá. Acompanhadas de fotografias (quase todas da própria multiartista), as narrativas costuram de maneira poética – não seria Patty Smith se fosse de outra maneira – o repertório afetivo e intelectual da autora de “Horses”.
 
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