Ler livros e ter dias descontados da pena não é privilégio de presos da Lava Jato. No Brasil há uma excelente medida tomada pelas varas de execuções que incentiva a leitura nos presídios. Presidiário que ler um livro, resumi-lo por escrito e interpretar o que compreendeu tem abatidos quatro dias de sua pena ou da pena a que eventualmente venha a ser condenado (só se concede um desconto por mês). Recorre a isso o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Acaba de receber novos livros. Entre eles se destacam “História de uma ideia perigosa” , do economista Mark Blyth (professor da Brown University), e uma biografia de Simón Bolívar. Se for condenado no Petrolão, Dirceu tem por enquanto 24 dias remidos.
 


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