Nem a crise faz Sabrina Sato perder o ânimo e o fôlego para a folia. “O momento é dificil, mas vamos superar isso, gente”, sorri. O Carnaval é também a época que ela mais mais trabalha… Rainha de bateria da Vila Isabel no Rio de Janeiro e madrinha de bateria da Gaviões da Fiel, em São Paulo, a apresentadora não para. É prova de roupa aqui, ensaio ali, gravações de seu programa na Record e muitas campanhas comerciais. Nessa correria, a apresentadora acaba de completar 35 anos, sem festa, mas com surpresinhas de aniversário no Camarote Brahma, em São Paulo.

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IstoÉ – E os 35 anos? Não vai ter festa? 
Sabrina Sato – 
A última festa foi aos 30 anos. Queria fazer nos 35. Mas quem disse que deu tempo? Vou comemorar na avenida. Não me sinto com 35. Minha mãe aos 35 tinha três filhos e muitas responsabilidades. Também tenho, mas no trabalho. Agora, das responsabilidades pessoais, eu fujo um pouco. Nem namorado tenho… (risos). Isso de dizer que a gente fica melhor com a idade é papo de velha. Você olha fotos antigas e, dependendo da roupa ou do penteado, acha que está melhor mesmo. Mas acho que tenho cabeça de 27… Ou melhor, de 30. Aos 27, eu era muito chata.

IstoÉ – Surpresas na avenida? 
SS –
As fantasias são as mais lindas que já vesti. Mas nada de abrir e fechar asas. Dão muito trabalho aquelas asas.

IstoÉ – Está solteira? 
SS – 
Sim. Estou curtindo a solteirice. Uma hora alguém aparece, né? Pretendentes aparecem, mas se não tem a ver comigo, não vou enrolar a pessoa. Mas curto um beijo na boca.

IstoÉ – Chances de volta com o ex, João Vicente de Castro?
SS – 
As pessoas acham que o casal tem que sair brigado da relação. Tem que sair em paz, amando a pessoa. Foram anos juntos. Eu e o João somos amigos, nos falamos quase todo dia por telefone, tenho carinho por ele. E gratidão, por ele ter me aguentado tanto tempo…  

A paixão como inimigo 

Depois de participar da minisérie “Ligações Perigosas”, a atriz Yana Lavigne já se prepara para viver uma prostituta na próxima novela das 23h, “Liberdade, liberdade”. Visitou um prostíbulo, no Rio de Janeiro, como laboratório, e conversou com garotas de programa para montar uma prostituta da época do Brasil colônia. “Uma delas disse que é proibido se apaixonar nessa profissão. Tira o foco e perde dinheiro”, diz. “Achei uma uma maneira forte da minha personagem levar a profissão e encarar a paixão como um inimigo.”  

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No trio elétrico

Não, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, não subirá no trio elétrico para defender o voto útil e a redução das abstenções. Mas enquanto descansa e curte os netos no Rio durante o Carnaval, a campanha #votaBrasil, que Mello idealizou, será lançada em Salvador, em alto e bom som pelo cantor Durval Lelys, ex Asa de Águia, no circuito Barra-Ondina. “Não adianta só reclamar. A sociedade não é vítima. Tem que votar”, diz Mello, presidente do Instituto Uneceub de Cidadania. Em 2014, 27,1% dos eleitores preferiram a abstenção, os votos brancos e nulos. A música #votaBrasil terá versões em funk, samba e sertanejo. 

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Aperto de mão longe da plateia

Na abertura do ano do Judiciário, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não citou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no discurso, mas, antes da solenidade, na antesala do STF, houve um aperto de mão.

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Flamengo
Cunha foi o primeiro a chegar ao STF. Estava só quando Marco Aurélio Mello entrou e lhe fez sala. “Não falamos sobre a crise. Conversamos sobre o Flamengo”, sorriu o ministro, flamenguista de coração.

O Juliano da vida real

Na novela “A Regra do Jogo”, o papel do lutador Juliano, de Cauã Reymond, vai além de destruir a facção criminosa. O mocinho da trama, na verdade, quer desviar crianças do crime por meio das lutas marciais. “A prática exige autocontrole, paciência, persistência e respeito à hierarquia e aos adversários. Isso ajuda a construir o caráter e encontrar uma válvula de escape para momentos difíceis”, diz o galã, que também está no filme “Reza a Lenda”.

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Na vida real, existem os “Julianos” que lutam para fazer o bem com o esporte. Um deles é Rodrigo Tiago, Mestre de taekwondo – arte marcial mais praticada do mundo, e que no Brasil cresceu mais de 200% em dois anos – que já ajudou muita gente em projetos sociais como o Programa Temático de Lutas, da Prefeitura de São Paulo, e ONGs. “São crianças pobres e ariscas, mas com sede de carinho. Senti que o taekwondo poderia ajudá-las e afastá-las das drogas e criminalidade”, conta ele.

 

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