04/02/2016 - 20:00
Na abertura do ano do Judiciário, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não citou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no discurso, mas, antes da solenidade, na antesala do STF, houve um aperto de mão.
Flamengo
Cunha foi o primeiro a chegar ao STF. Estava só quando Marco Aurélio Mello entrou e lhe fez sala. “Não falamos sobre a crise. Conversamos sobre o Flamengo”, sorriu o ministro, flamenguista de coração.