Foi-se o tempo em que consumir música no celular e em outros dispositivos era sinônimo de pirataria ou de pagar caro por um conteúdo ruim. Agora, os principais lançamentos e amplos acervos estão nos aplicativos de streaming. Nas versões grátis, os apps funcionam como rádios convencionais: a cada sequência de música, uma propaganda. Mas, por mensalidades por volta de R$ 15, é possível montar suas próprias listas e escutá-las sem qualquer interrupção. Para economizar no plano de dados do usuário, os programas, em sua versão paga, oferecem a opção de escutar as músicas no modo off-line. Simples de usar, eles ainda apresentam novas bandas e artistas de acordo com o gosto musical do consumidor e, como numa rede social, permitem que se acompanhe as listas dos amigos – quem não quer compartilhar o que escuta pode mudar as configurações de privacidade. Conheça as principais opções disponíveis para o mercado brasileiro: 

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