25 mil policiais, mais 3 mil militares, ficaram encarregados da segurança do papa Francisco na quarta-feira 25, na abertura de sua viagem à África. Para se ter ideia do significado de todo esse aparato, a COP 21, na Paris que acabou de ser sangrada pelo terrorismo do Estado Islâmico, conta com 11 mil seguranças. Diversas partes do continente vivem há anos sob ameaças do grupo jihadista somali Al Shabab por manterem tropas na Somália. O ponto mais perigoso da visita: a República Centro-Africana. Nela prossegue a guerra entre milícias cristãs e muçulmanas.