O que não falta para o ex-presidente da CBF José Maria Marin é motivo para rezar: um deles, e bastante forte, é agradecer o fato de não estar numa penitenciária, mas sim em prisão domiciliar nos EUA. Ele está sendo processado por suposto envolvimento em esquema de corrupção na Fifa. Na semana passada Marin foi autorizado a sair por algumas horas de seu apartamento no qual está preso, em Nova York, e seguir para a missa na Catedral de St. Patrick.