Há sete meses ela realizou o sonho de ser apresentadora de TV, à frente do programa “Chega Mais”, aos domingos, na Rede TV. Agora, a modelo Renata Kuerten, 27 anos, tem a meta de ter um programa diário. “Nunca mais quero sair da televisão. É viciante”, diz. Tenho algumas propostas de outros canais, fechados e até na internet, mas sou fiel à minha emissora. Mas um programa diário é um objetivo”. Até chegar lá, Renata planeja um curso de interpretação em Nova York. “Quero fazer esse curso de cinema que vários artistas já fizeram, como Cauã Reymond e Thaila Ayala”, conta. “Mas só para ajudar na expressão. Não faria novelas. Imagina, mal consigo chorar…”, ela ri. A modelo também entrou para o mundo dos licenciamentos e acaba de lançar, em parceria com sua agência, a Mega Model Brasil, o Mega Essence, cápsulas que ajudam a emagrecer. Coisa que Renata, a julgar pela foto ao lado, não precisa.

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Leitinho e roupa nova

“Tiro o leitinho das crianças, compro um vestido novo e vou à estreia falar uma frase de efeito”, brincou Luana Piovani. Assim a atriz respondeu ao convite para participar da pré-estreia carioca do longa-metragem “Ninguém ama ninguém…por mais de dois anos”, de Clovis Mello, com estreia prevista para 12 de novembro. A atriz faz uma participação no longa, lendo textos de Nelson Rodrigues. Em meio à maratona de amamentação de seus gêmeos de dois meses, ela já se organiza para o lançamento.

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Ella vai à Venezuela votar

Em passagem pelo Brasil, Ella Cisneros afirmou à coluna que irá a Venezuela especialmente para votar nas eleições parlamentares de 6 de dezembro. Reconhecida como uma das maiores colecionadoras de arte do mundo, ela não pisa em Caracas há mais de 3 anos. “Estou indo votar para a oposição. Temos que mudar esse país. O que está acontecendo na Venezuela é um desastre. É impossível essa situação que vivemos hoje”, diz. “Maduro é uma pessoa que não tem preparo para governar. A situação é horrível.” Nascida em Cuba e criada na Venezuela, Ella foi casada por 33 anos com o magnata da mídia venezuelana Oswaldo Cisneros. Residente em Miami, ela veio à São Paulo com o artista cubano René Francisco para a exposição dos cubanos “Los Carpinteros” e prestigiou a festa de 110 anos da Pinacoteca do Estado. 

 

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Mostra Black é vendida

A arquiteta Raquel Silveira deixou a Mostra Black, evento anual de decoração e arquitetura, idealizado por ela há cinco anos. Raquel vendeu 25% de sua participação para o próprio sócio, Louis de Charbonnières. “A primeira razão é que sociedade é difícil. A segunda, não preciso dizer, né?”, sorri a arquiteta, que, por contrato, fica dois anos sem realizar eventos similares. A última Mostra Black foi em junho, na Oca, em São Paulo. O evento é avaliado em R$ 20 milhões, “isso num país que não precise inventar um futuro, como disse FHC”, diz ela. 

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Valsa com José Serra 

Esqueça se o galã dos sonhos nos bailes de debutantes é Chay Suede ou Rodrigo Santoro. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), convidou o senador José Serra (PSDB) para dançar a valsa dos 15 anos de sua filha, Maria Fernanda Capez, celebrados com pompa e circunstância em São Paulo. 

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"Não posso impedir ninguém de entrar aqui" 

A Livraria Cultura, em São Paulo, foi alvo de ataques nas redes sociais e de campanha de boicote após o protesto contra o prefeito Fernando Haddad (PT), e o ex-senador Eduardo Suplicy. Os dois foram xingados em um debate na loja, no dia 23. Pedro Herz, dono da livraria, falou à coluna:

ISTOÉ – Como o sr. reagiu aos ataques virtuais e à campanha de boicote à livraria? 
Pedro Herz – 
Pessoas que propõe algo assim certamente não são clientes da livraria. Não respondo à boicote. O que eu poderia fazer numa situação dessas? Por gente armada para fiscalizar? Vivemos numa democracia. Não posso impedir ninguém de entrar aqui. Não tenho esse poder. Se pessoas se comportam mal é um fato. Livraria é um espaço democrático pelos próprios produtos que contém. Tenho trotskistas e não trotskistas nas estantes. Por ser uma boa livraria, a Cultura tem tantas opiniões divergentes nos livros que é um palco para controvérsias. Não era a livraria que estava se manifestando contra o prefeito e o Suplicy, eram pessoas na livraria.

ISTOÉ – O ex-senador Eduardo Suplicy defendeu publicamente a livraria. 
Pedro Herz –
 Ele me telefonou, numa boa, comentando: “Que coisa desagradável aconteceu na sua casa”. Eu concordei e lembrei que já aconteceram coisas piores, infelizmente. Uma pessoa já foi morta aqui. A mãe do garoto moveu uma ação contra nós e a justiça desconsiderou totalmente. Quando veio a blogueira cubana,Yoani Sanchez, manifestantes não a deixavam falar. Por outro lado, já tive casamento celebrado no café, porque o casal se conheceu aqui e me pediu para receber convidados com bolo e champanhe. E já vi também casais brigando e se separando na loja.  

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