A sonhada vaga permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) ainda não veio, mas o Brasil conseguiu, na quinta-feira 15, uma cadeira rotativa. A eleição reforça a campanha do País conduzida pelo chanceler Celso Amorim, que defende uma melhor representação no cenário geopolítico atual. Bósnia, Gabão, Líbano e Nigéria também foram eleitos para fazer parte do órgão em 2010 e 2011, substituindo Burkina Fasso, Costa Rica, Croácia, Líbia e Vietnã.