Aconteceu na semana passada a segunda morte da bancária americana Marcy Borders, cuja foto com o corpo coberto de poeira se tornou símbolo da indignação das nações civilizadas contra o criminoso atentado fundamentalista ao World Trade Center, no dia 11 de setembro de 2001. Na segunda-feira 24, Marcy morreu de câncer no estômago. Seus familiares, consternados, declararam que emocionalmente ela já morrera no instante do terror – trabalhava havia um mês no Bank of America, no WTC, quando o primeiro avião se lançou contra o edifício – e sobreviveu porque desobedeceu as orientações de permanecer no prédio, saindo pelas escadas de emergência. Desceu 81 andares. “Marcy sucumbiu às doenças que atacaram seu corpo depois do 11 de setembro”, disse à BBC o seu primo, John Borders.