A vida e as canções Billie Holiday são feridas abertas que traduzem o que representou – e ainda representa – o racismo nos Estados Unidos. O estupro na infância, a prostituição e o vício precoce em drogas, tudo antes de emocionar o mundo com hinos como “Strange Fruit” e “Summetime” são algumas das passagens de “Amargo Fruto – A Vida de Billie Holiday”, em cartaz no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro, a partir de quinta 20.

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