O ex-presidente da empreiteira OAS José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Leo Pinheiro, foi condenado pelo juiz Sergio Moro a 16 anos e 4 meses de reclusão. Ele foi denunciado pelo MPF na Lava Jato: crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa. Na sentença, Moro explicitou que há provas concretas de que a OAS pagou R$ 41,5 milhões em propinas a políticos e diretores da Petrobras. Pinheiro ficará preso em regime fechado por dois anos e oito meses; passará depois aos regimes semiaberto e aberto nos quais permanecerá por 13 anos e seis meses.