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A ideia vem de 2004, quando os escoceses do Franz Ferdinand lançaram o single “Take me Out” e desde então firmaram seu nome na indústria musical. Naquela época, a dupla americana Sparks, já com 30 anos de estrada, se interessou pelo som indie-rock-pop dos jovens músicos e vislumbrou uma parceria. Levou 11 anos, mas aconteceu e o resultado é o álbum “FFS”, nome do supergrupo formado pelos seis integrantes das duas bandas. É possível perceber a personalidade das duas, mas com uma terceira e nova sonoridade. A voz de Alex Kapranos, vocalista do Franz, é familiar, mas surge mais sutil. Os sons eletrônicos do Sparks também aparecem, mas aqui são mesclados à guitarra. Uma das faixas leva o nome de “Collaborations Don’t Work”. Ironia pura, que fica mais clara depois de ouvir o disco todo. Afinal de contas, aqui a colaboração funcionou.

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