Seis executivos de empresas envolvidas no cartel do metrô de São Paulo se tornaram réus na Justiça: Cesar Ponce de Leon (empresa Alstom), Telmo Giolito Porto (Tejofran), Adagir Abreu (MPE) e Wilson Daré, Maurício Memória e David Lopes (Temoinsa). A denúncia do Ministério Público afirma que o crime de cartel se deu na reforma das Linhas 1 (Azul) e 3 (Verde) e na modernização de 98 trens. As empresas teriam feito acordos para burlar licitação no governo do tucano José Serra (2008 e 2009). O valor total dos contratos chegou a R$ 1,75 bilhão.