Alguns locais do sul dos EUA começaram a fazer, na quinta-feira 25, o que foi sugerido pelo jornal “Los Angeles Times” após o assassinato de nove negros numa igreja de Charleston, na Carolina do Sul. O crime foi cometido por um jovem branco, e o jornal propôs que fossem recolhidas as bandeiras confederadas, símbolos do racismo que ainda prepondera nessa região 150 anos após o final da Guerra Civil. Agora o que se vê, para o bem civilizatório, parece ser a rendição derradeira: 
 
O governador do Alabama, Robert Bentley, ordenou a remoção de bandeiras confederadas em espaços públicos. 
 
O senador republicano do Mississipi Roger Wicker declarou que a “bandeira confederada tem de ser levada para dentro de um museu”
 
O procurador-geral do Kentucky, Jack Conway, exigiu a retirada da estátua do presidente da Confederação, Jefferson Davis, da sede do Capitólio estadual