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Herdeiro mais jovem e produtivo do concretismo, Arnaldo Antunes lança este mês “Agora Aqui Ninguém Precisa de Si”, compilação de cinco anos de escritos, poemas visuais e fotografias. Mais que em seu último volume de poesia (“n.d.a.”, de 2010), aparecem em “Agora…” referências-homenagem ao mais marginal dos concretistas, Paulo Leminski: “…tanto tempo se passou e ag/hora dia minuto/um sopro/um tsu/many days without you”. 

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