A Agência Nacional de Aviação Civil recomendou na quarta-feira 1, às companhias aéreas brasileiras que elas mantenham, durante todo o voo, pelo menos dois tripulantes na cabine de comando – na verdade, o avião terá de decolar com três na cabine, para que restem sempre dois caso um deles precise ir à outra dependência da aeronave. A medida, é claro, vem depois do acidente com o avião da Germanwings, espatifado nos Alpes franceses numa ação intencional do copiloto alemão Andreaz Lubitz que se trancou na cabine quando seu companheiro se ausentou, ficando sozinho nela. Também na semana passada a Lufthansa admitiu que há seis anos possui a informação de que Lubitz havia sofrido episódios de “depressão severa”.


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