Na sexta-feira 27, a PF prendeu mais duas pessoas, na 11ª etapa da Operação Lava Jato: Dario de Queiroz Galvão Filho, diretor-presidente do Grupo Galvão Engenharia, e Guilherme Esteves, apontado como mais um operador do esquema de corrupção na Petrobras. Outra novidade envolvendo o petrolão na semana passada é que aumentou em 12 refeições a marmita coletiva do Complexo Médico-Penal no município de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. Agora são 693 pratos de alumínio descartáveis com arroz, feijão e a mistura. Os 12 “bandecos” a mais correspondem aos 12 presos que já estavam na carceragem da PF e agora foram transferidos para o complexo – entre eles o ex-diretor da Petrobras Renato Duque. O Complexo Médico-Penal funcionou durante muito tempo como manicômio judiciário e se tornou penitenciária em 1993. Para os recém-chegados a vida na cadeia piorou.


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias