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Grande vencedor do último Festival de Brasília, “Branco Sai, Preto Fica” levou o Candango de Melhor Filme misturando técnicas de documentário com ficção científica. O filme mostra como seria ver a realidade racista em um futuro distante: sobreviventes de um tiroteio em baile de música black, que de fato aconteceu em 1986, encontram um enviado do futuro com a missão de evitar que o País caia nas mãos do totalitarismo. Em seu segundo longa-metragem de ficção, o diretor Adirley Queirós, morador em Ceilândia, cidade satélite de Brasília na qual foi jogador de um pequeno time de futebol, parte de um episódio real para criar uma realidade alternativa pouco diferente da vida real – decisão de risco muito bem apoiada pela força das imagens, da originalidade do tema e excelente desempenho de um elenco não profissional composto também por moradores de Ceilândia.

+5 filmes ambientados em Brasília

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Faroeste Caboclo
Baseado na canção de mesmo nome da banda Legião Urbana, o filme (foto) conta a trajetória de João de Santo Cristo

Insolação
Longa de Felipe Hirsch e Daniela Thomas sobre casais que confundem a sensação de insolação com o início da paixão

A Concepção
José Eduardo Belmonte dirige a história de três jovens que embarcam em uma seita espiritual

Doces Poderes
Filme de Lúcia Murat sobre jornalista (Marisa Orth) que assume sucursal de um canal de televisão na capital do Brasil

A Idade da Terra
Mauricio do Valle circula pela cidade como um imperialista que amaldiçoa o País, no último filme de Glauber Rocha