Foi renovado o acordo que regulamenta as transações comerciais de veículos entre Brasil e México – até março de 2019 será mantido o regime de cotas para a comercialização bilateral de carros sem o pagamento de imposto de importação. Se isso não tivesse ocorrido ficaria valendo desde já o livre-comércio como queriam os mexicanos, o que poderia elevar o déficit brasileiro. O acordo representa maior restrição do governo do Brasil à entrada de carros fabricados pela indústria automotiva mexicana. Sem pagamento de imposto de importação pelos próximos 12 meses, Brasil e México importarão e exportarão veículos, reciprocamente, atingindo o montante de US$ 1,56 bilhão. A cota subirá 3% a cada ano a partir de março de 2016.