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Daniele Suzuki está empenhada em fazer a diferença para economizar água. Embaixadora do projeto global “Waves For Water”, do surfista americano Jon Rose, a atriz prepara uma ação especial de distribuição de filtros para comunidades carentes no domingo 22, dia Mundial da Água. “O movimento ocorre ao redor do mundo, e eu abracei esse negócio”. O projeto já teve a colaboração do astro Sean Penn, no Haiti, e a pedido dela, ganhou reforço com Grazi Massafera e Paolla Oliveira.

ISTOÉ – Como entrou para o “Waves for Water” ?
Daniele Suzuki– 
Foi por acaso. Na época do desafio do balde de gelo, me posicionei contra o desperdício de água através do meu instagram. Poderiam ter feito a campanha de outra forma, já que a falta de água é um problema mundial. Por causa disso, o Jon me contatou.

ISTOÉ – O que você faz exatamente?
Daniele –
 Vou às comunidades carentes para distribuir filtros. São filtros simples que deixam a água limpa. Só não trata quimicamente. Levo informação a pessoas que não tem noção da importância da água potável. Já fomos às comunidades de Gramacho e Cidade de Deus, no Rio de Janeiro. Levei a Grazi (Massafera) e a Paolla (Oliveira) comigo. E no dia 22 de março, dia Mundial da Água, faremos uma ação especial em São Paulo.

ISTOÉ – Você já teve problemas com a falta de água?
Daniele – 
Fiquei três semanas sem água no meu bairro, no Rio de Janeiro. Vi de perto a briga para conseguir um carro pipa. Eu mesma liguei em umas 70 empresas atrás de um pipa e você não imagina a dificuldade que foi. Por três dias, tomei banho com água mineral de garrafa comprada. Acabei de gravar uma campanha grande que a Globo vai lançar, “Menos é Mais”, sobre a crise hídrica. Para a TV Globo estar fazendo isso é porque é uma emergência.

Bala

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De Estolcomo a Milão 
Sonia Hess, presidente da Dudalina, está na contagem regressiva para abertura da primeira loja da marca em Estolcomo em 26 de março, e para a reinauguração da flagship ampliada em Milão em 1º de maio. Até o fim do ano o plano é abrir 10 lojas da marca fora do Brasil. O desafio agora, como toda grife de sucesso, é combater os focos de peças falsificadas e o contrabando.

Maluf no day after da lista

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Na manhã de sábado 7, dia da publicação da lista de 30 políticos suspeitos na operação lava Jato em jornais e revistas semanais, o deputado Paulo Maluf (PP-SP) desceu de seu Audi R8 branco em direção à principal banca do bairro Jardim Europa, em São Paulo. Com a tranqüilidade de quem já havia checado na véspera que seu nome não constava da lista do procurador geral Rodrigo Janot, Maluf nem notou a placa de proibido estacionar. Por volta das 11h, comprou com calma seus jornais e partiu no arrojado Audi. Pela tabela da marca em fevereiro de 2015, um modelo zero custa R$ 958.990,00.

Herdeiro na pista

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Aos 68 anos, Emerson Fittipaldi investe tudo em seu mais precioso projeto: iniciar o filho Emo, de oito anos, nas pistas de automobilismo. Eminho acaba de vencer sua primeira corrida de kart. “Já corri quatro vezes”, diz o herdeiro de Fittipaldi, que estreou nas pistas aos seis anos. Em evento do Lide no Guarujá, Emerson era puro orgulho: “Ao contrário de meus filhos mais velhos, que não gostavam tanto de corrida, Eminho tem paixão ao entrar no kart”. Longe da F-1 há 40 anos, o campeão assegura: “Ele vai ser melhor que o pai”.

À espera do beijo gay nos gibis

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Diferentemente das telenovelas, onde a presença de casais gays deixou de ser tabu, Maurício de Sousa ainda acha que leva tempo o primeiro beijo gay nos gibis. O cartunista e pai da Turma da Mônica foi homenageado no Ceo Family Workshop do Lide (grupo de líderes empresariais), no Guarujá (SP).


ISTOÉ – Quando haverá o primeiro beijo gay na turma da Mônica?
Maurício – 
Por enquanto, não posso. Ainda é um assunto delicado no nosso segmento. Temos que acompanhar o comportamento do nosso público. As crianças não têm preconceito. Não é pelas crianças, mas pelos pais das crianças. A Turma da Mônica não pode levantar a bandeira.

ISTOÉ – Mas você acha que fará?
Maurício –
 Quando chegar o tempo, sim. É uma questão de tempo.

 

ISTOÉ – Mas será a Mônica ou a filha da Mônica?
Maurício – 
Isso não sei. Os personagens são muito independentes.

A rolha

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Dias Toffoli é protagonista de uma história real ocorrida tempos atrás em um restaurante em Brasília. O ministro do STF chegou para jantar e levou uma garrafa vinho. Ao ser cobrado pela rolha, protestou. O maitre explicou gentilmente que era de praxe, mas não cobraria a rolha por não haver avisado previamente. Uma semana depois, Toffoli voltou à casa. E adivinhe quem não veio para jantar? A rolha. O ministro chegou com duas garrafas de vinho já abertas. Ao reencontrar os funcionários, ele disse: “Agora vocês não vão poder me cobrar a rolha”. Em tempo: o restaurante fechou na capital federal.

Fotos: Bruno Rangel (Daniele Suzuki); Gustavo Rampini (Maurício de Sousa e Emerson Fitipaldi)


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