Relatório interno de agentes penitenciários que trabalham na carceragem da Polícia Federal em Curitiba (onde estão presos os acusados de envolvimento na ladroagem da Petrobras) anota que em julho de 2014 foi sentido um “odor característico de entorpecente” vindo da cela em que estavam o doleiro Alberto Youssef e o advogado Carlos Alberto Pereira da Costa. Ao entrarem na cela, os agentes afirmam que ouviram barulho de descarga no vaso sanitário. Segundo Costa, o que ele e Youssef fumavam eram cigarros feitos com folhas de hortelã enroladas em páginas arrancadas de uma “Bíblia”. Cães farejadores da PF não encontraram maconha em nenhuma dependência da carceragem. O Ministério Público Federal arquivou o inquérito por falta de provas.