Com direção de Bel Garcia e texto de Jô Bilac, “Beije Minha Lápide” homenageia o escritor Oscar Wilde e lembra a homofobia vivida pelo autor de “O Retrato de Dorian Gray”, preso por homossexualismo no final do século 19. A peça conta a história de Bala (Marco Nanini), um autor de 60 anos afastado do mundo artístico, preso após quebrar a barreira de vidro que protege o túmulo de Wilde no cemitério Père Lachaise, em Paris. Isolado em uma cela de vidro, Bala vai desenvolvendo uma obsessão crescente por seu ídolo. A montagem pode ser vista no Sesc Consolação até 1o de março.  

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