Na expectativa de obter tratamento para muitas doenças degenerativas por meio de células tronco embrionárias, os brasileiros estão cada vez mais recorrendo aos serviços especializados de armazenamento e congelamento dos dentes de leite de seus filhos. Essa esperança ainda custa caro, não há garantia científica de sucesso, mas é uma porta que se abre à medicina do futuro. Em São Paulo, por exemplo, cobram-se cerca R$ 2 mil iniciais acrescidos de R$ 400 por ano pelos serviços de coleta, multiplicação de células e congelamento em condições especiais. As células provenientes da polpa dos dentes são guardadas em nitrogênio líquido a 196 graus negativos.


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