abre.jpg

O ano nem terminou ainda mas Sabrina Sato já está em 2015. “2014 foi um ano maravilhoso para mim. Foi um ano que me deu coragem”, diz a apresentadora, que fará um ano de Record. “Se a gente tem coragem para fazer o novo, tudo dá certo.” Ela já está em clima de Carnaval e tem ido à luta em sua preparação. Abusa do muay thay e do jiu-jítsu. “Tô saindo para correr até de madrugada, mas ainda prefiro investir nas lutas”, diz. “Chego em casa, pego o tênis, a sacola e vou. Dou uns chutes, socos e pronto.” Na foto, Sabrina posa para a marca Sommer, para a qual fez uma linha exclusiva.

Últimas lições
Um último artigo inédito do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos foi publicado na “Revista do Advogado”, da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), lançada na quinta-feira 18. Bastos, que morreu há um mês, deixou lições em sete páginas do texto “Um modelo de Política de Combate à Corrupção”. Entre os caminhos sugeridos, ele destacou a transparência pública e a prevenção aliada à punição. Sugeriu ainda uma educação cidadã para “mudar a mentalidade social que ainda tolera a malversação”. Propôs uma reforma política “que diminua a influência do dinheiro nas eleições”. Citou Norberto Bobbio, Max Weber e Padre Vieira. Mencionou Lula e seus anos no Ministério da Justiça. E terminou: “O que está em jogo é o aperfeiçoamento das nossas instituições democráticas”.

GENTE-06-IE.jpg

Por uma cláusula
Na hora exata em que começaram a vazar informações de que Abilio Diniz assumiria participação acionária no Carrefour no Brasil, 100 executivos da rede francesa ouviam o professor Willian Ury, de Harvard, em palestra sobre técnicas de negociação em São Paulo, na terça-feira 16. Ury, conhecido mediador internacional de conflitos, intermediou em 2013 o acordo entre Diniz e Jean-Charles Naouri, CEO do Casino e seu ex-sócio no Pão de Açúcar. Um dos pontos do acerto foi a liberação da cláusula de não competição, que permitiu ao brasileiro voltar ao varejo pouco mais de um ano depois.

Xuxa e os três projetos
Em dias de silêncio em meio às notícias sobre o fim de seu contrato de 30 anos com a Rede Globo, Xuxa pretende apresentar três novos projetos à emissora. A reunião aconteceria na sexta-feira 19 com o diretor-geral Carlos Henrique Schroder. Na segunda-feira 15, a rainha dos baixinhos deixou o repouso de lado e bateu pé. Pulou e dançou ao participar do “Natal do Bem”, evento beneficente do Lide (grupo de líderes empresariais) que arrecadou R$ 1,5 milhão para a Fundação Xuxa Meneghel, entre outras entidades. Levantou a plateia em São Paulo, cantando sucessos durante uma apresentação de “Chacrinha, o Musical”, no qual o ator Stepan Nercessian interpreta o velho guerreiro. “Tenho certeza que o Chacrinha pode se despedir em paz, porque quem vai ficar é ela, a Xuxinha do pai”, disse o ator, representando Abelardo Barbosa. Xuxa se emocionou. Na quinta-feira 18, ela gravou entrevista com Ivete Sangalo para o programa “Superbonita”, do GNT. Vida que segue.

GENTE-0-IE-2352.jpg

Cada era tem seu “Porta dos Fundos”
De volta à TV após assinar contrato com o Multishow, canal por assinatura da Globosat, Tom Cavalcante está voltando de Los Angeles para São Paulo, após três anos na cidade americana. O novo programa se passará num shopping. O humorista vai bater o martelo sobre o diretor do programa, que estreia em 2015. Ele esteve no “Natal do Bem” com a mulher, Patrícia Lamounier. Tom está fora da televisão desde 2011, quando saiu da Record, e retorna depois de dez anos às Organizações Globo.

GENTE-04-IE-2352.jpg

ISTOÉ – A ideia é criar um novo personagem totalmente diferente dos demais que já viveu?
Tom –
Terei um novo personagem, mas vou usar minhas referências de cantor, de imitador. Estou contente com a vida nova em 2015. Que bom, as coisas mudam.
ISTOÉ – Você acredita que existe uma mudança no humor brasileiro depois do fenômeno “Porta dos Fundos”?
Tom –
Acho que houve um aquecimento desse humor. Essa garotada veio com uma linguagem própria, autoral, mas que também foi praticada no passado. Isso é uma renovação e é muito bem-vinda. Na época do Chico Anysio jovem, praticava-se o “Porta dos Fundos” equivalente à época dele. São passagens. Jô Soares foi o “Porta dos Fundos” da era dele. Aí veio meu trabalho junto com a Claudia Jimenez, veio Fernanda Torres, e é assim.
ISTOÉ – O que vem pela frente?
Tom –
O humor na sua essência continua. Mas é preciso que se aprofunde mais essa literatura do humor nacional. Acho que está faltando a gente seguir. A gente precisa rever a comédia nacional e reaquecer isso.

Com Terry Richardson e tops fotógrafos
O ator André Martinelli posou para Terry Richardson e outros fotógrafos tops num calendário em solidariedade ao Grupo de Apoio Amigos da Medula (GAAM), lançado sábado 20 na Prince Books, em São Paulo. O canadense Terry Tsiolis, o inglês Matt Jones e brasileiros como André Schiliró e Cristiano Madureira clicaram o ator.

GENTE-02-IE-2352.jpg

No bloco do Boni e do Amaral
Boni e Ricardo Amaral vão criar neste Carnaval um bloco gastronômico. A concentração será no centro do Rio, com barraquinhas assinadas por chefs. A madrinha da bateria será a chef Heaven Delhaye. A ideia surgiu à reboque do novo guia gastronômico da dupla “Boni e Amaral – O Rio é uma festa”, sobre a cozinha popular carioca.

GENTE-05-IE.jpg

Fotos: Divulgação; Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr; Gisele Vitória; Terry Richardson