Foi um encontro que entra para a história do século XXI. Na visita do líder iraniano Mahmoud Ahmadinejad aos EUA, para a abertura da Conferência da ONU em Nova York, todo mundo disse o que quis e ouviu o que não queria. O reitor da Universidade de Columbia, Lee Bollinger, insistiu no convite a Ahmadinejad apesar das pressões em contrário, mas logo no discurso de recepção afirmou que o iraniano era um “ditador insignificante e cruel”. Disse também que ele “é o presidente do Estado que patrocina o terrorismo”. Ahmadinejad o aplaudiu e respondeu: “Esse tipo de conversa serve a propósitos eleitorais e para acobertar o malogro americano no Iraque.” Sobre as acusações de que em seu país mulheres e homossexuais não têm liberdade, Ahmadinejad afirmou: “As mulheres no Irã são as mais livres do mundo. E no Irã não existem homossexuais como nos EUA. Nós não temos isso.”