Enfeita apenas a Constituição do Brasil a “garantia fundamental” de que o acesso a serviços de saúde é “direito do cidadão” e “dever do Estado”. No campo da saúde pública tal direito apodreceu faz tempo e no da medicina privada as coisas vão indo no mesmo caminho: quintuplicou o número de negativas de atendimento por parte dos planos nos últimos três anos. Ao longo de 2013 a média de queixas de conveniados foi de oito reclamações por hora – total de cerca de 73 mil casos, um aumento de 440% em relação a 2010.