Continuavam desaparecidos no México até a noite da quinta-feira 16 os 43 estudantes que há cerca de um mês foram abordados na região de Iguala por traficantes e policiais que trabalham para o crime organizado. Na semana passada a população foi às ruas para exigir que o governo se empenhe mais e melhor nas buscas. A esperança de seus familiares de ainda os encontrar com vida aumentou quando testes genéticos apontaram que os 28 corpos localizados em valas comuns nessa região não são dos alunos.