Para driblar aquilo que é definido como recessão técnica (dois trimestres consecutivos de retração na economia), o governo italiano tomou uma decisão inusitada: incluir a prostituição e o tráfico de drogas no cálculo de seu PIB. O objetivo é dar mais chances ao primeiro-ministro do país, Matteo Renzi, para que o déficit seja mantido abaixo do limite de 3% fixado pela União Europeia.