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Um boiler queimado e a ideia de tomar uma ducha gelada em pleno inverno provocam uma reviravolta na vida de Célio. Enfastiado com sua vida mecânica e previsível, na qual as horas vagas se dividem entre a TV e a internet, o personagem decide parar de tomar banho. Em “Minha Vida Sem Banho”, Bernardo Ajzenberg cria uma metáfora da valorização excessiva do superficial na sociedade contemporânea, ao explorar com fina ironia as consequências da atitude do personagem, que repentinamente passa a ser respeitado por todos.

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