Fada Madrinha

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Como de costume, Gisele Bündchen fez uma passagem relâmpago pelo Brasil. Com agenda lotada, ela deu o ar da graça no Hotel Tivoli em São Paulo para lançar a nova coleção de sua Gisele Bundchen Intimates. Minutos antes da explosão de flashes, a uber model deixou seis mulheres emocionadas. Seis ganhadoras do concurso que a top lançou para as vendedoras de sua marca no começo do ano: quem vendesse mais, conheceria Gisele de pertinho. A premiação era para ser em um evento, mas com a agenda apertada da uber não permitiu, e ela resolveu recebê-las em seu quarto no hotel. Uma de cada vez, por cinco minutos. Duas de São Paulo, duas do Rio, uma de Cascavel (PR) e uma de Salvador. A baiana chamou mais atenção de Gisele. A moça estava grávida de sete meses e ficou com medo de não dar tempo de conhecer sua musa antes do bebê nascer, ou de ser proibida de viajar. “Tenha uma boa hora querida”, disse a modelo, arrancando lágrimas da futura mamãe. As vendedoras ainda tiveram mais surpresas: além de conhecer Gisele com direito a fotos e autógrafos, elas ganharam uma joia personalizada com uma letra “G” de Gisele, um certificado e um crédito de R$ 500 reais para gastar com GB Intimates.

Charme de anti-herói

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Pouco mais de um mês no ar e Alexandre Nero virou o novo galã da Globo. Com seu Comendador José Alfredo, protagonista da novela Império, ele não é exatamente o mocinho, mas rouba a cena na pele de um anti-herói para lá de charmoso. “Ele é rústico, sempre viveu no campo. Eu sou um cara urbano, tenho tatuagem e sou vaidoso. Digamos que lavo meu cabelo com xampu, e o José Alfredo vai de sabão de coco mesmo”, diz o ator, que foi convidado pelo próprio Aguinaldo Silva para estrelar a novela. Foi o autor que ajudou a revelar Nero quando deu o papel de Baltazar, o motorista homofóbico de Fina Estampa, em 2011. Sobre a fama de criar polêmicas, avisa: “Parei de ser polêmico quando [Jorge] Kajuru e Alexandre Frota começaram a se definir como tal. Hoje raramente falo algo sério”.

“Elas riam dos meus peitos”

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Talytha Pugliesi teve uma experiência singular nas gravações de seu programa de gastronomia “GPS – Guiados pelo Sabor”, no canal pago GLITZ. A modelo conheceu a tribo Tatuyos, em Manaus. “Aprendi muita coisa, conversei com o Cacique. Quis fazer uma foto com as índias, mas da maneira como elas estavam vestidas. E rolou, nos 45 do segundo tempo”, conta. “Elas não falavam português. Mas olhavam para os meus peitos e riam. Gostaram de mim”. Na tribo, ela também comeu formigas. “Quando me deram aquela bola preta eu comi. Formiga tem gosto de erva.”

Frei Betto festeja 70 anos e ganha medalha cubana

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Sua vida se confunde com a história recente do Brasil. Frei Betto comemorou 70 anos em Belo Horizonte, no sábado passado, com uma feijoada “light” num almoço recheado de histórias contadas por quem as viveu. Ele vestia Guayabera azul, tradicional camisa cubana usada em celebrações, e fumava um bom havano, presente de amigos, sinal de que a relação com Cuba prossegue desde os tempos do Best-Seller ‘Fidel e a Religião” (1985), célebre entrevista com Fidel Castro, que vendeu 3 milhões de livros, 1,3 milhão só em Cuba. A obra foi traduzida em 24 idiomas e 35 países e ajudou
a redefinir de ateu para laico o Estado cubano na sua Constituição.
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“Betto foi responsável pela reaproximação do Estado Cubano com a igreja”, discursou Leonardo Boff (na foto acima), seu companheiro na difusão da Teologia da Libertação, na missa celebrada pelos frades dominicanos antes do almoço. “A gente já se acostumou a ser confundido. Já cansei de ser chamado de Frei Betto e Betto de Frei Boff”, brincou o teólogo e ex-frade. Em oito de setembro, ainda celebrando a data, Frei Betto recebe em São Paulo, da embaixadora de Cuba Marielena Ruiz Capota, a medalha da solidariedade, concedida pelo governo cubano. “Meu trabalho lá foi ajudá-los a entender a importância da espiritualidade nas comunidades sociais”, diz Frei Betto, que visita anualmente a Ilha e os irmãos Castro.
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O almoço, na casa da sobrinha Juliana, era para a família numerosa, frades e alguns amigos. O jornalista Ricardo Kotscho, ex-secretário de imprensa do governo Lula, e João Pedro Stédile, dirigente do MST, estiveram lá. Frei Betto, que bateu o recorde de 60 livros publicados, se emocionou lembrando dos pais. Ele foi chamado a contar como escapou das mãos do delegado Sergio Paranhos Fleury, símbolo da repressão. Boff lembrou o encontro de Betto com Mikhail Gorbachev em recepção em Moscou, na Perestróika, após reuniões com ministros soviéticos que conheciam seu trabalho em busca do diálogo entre Igreja e Estado. E, as eleições não ficaram de fora no almoço. “O fenômeno Marina busca uma alternativa. Se perdurará, não se sabe. Ela não tem estrutura político-partidária propriamente definida”, diz Frei Betto, que é amigo da candidata do PSB, mas vota em Dilma.

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Balas

Rock in rio vai animar a times square

Roberto e Roberta Medina programaram para dia 26 de setembro às 15h, na Times Square, em Nova York, o pré-lançamento do Rock in Rio Las Vegas, que acontece em maio de 2015 na cidade americana.