A Copa do Brasil ficará para a história por diversos motivos. Por ter uma excelente média de gols (2,7), por ter protagonizado embates memoráveis num futebol de encher os olhos que emocionou os aficcionados pelo esporte e seduziu aqueles que não tinham muita intimidade com termos como escanteio, impedimento ou tiro de meta. Por este Mundial também desfilaram histórias de redenção e de jogadores que chegaram desconhecidos e foram alçados ao panteão de craques. O inverso também aconteceu. Estrelas milionárias, tratadas como verdadeiros superstars, tiveram participações pífias e não conseguiram impedir que suas seleções fossem embora ainda na primeira fase. Alguns atletas serão lembrados por suas habilidades especiais: o corredor, o defensor de pênaltis, o goleador… Há também os vilões, que ficaram marcados por seus gestos antiesportivos. Mundial da emoção, a Copa das Copas foi construída com suor, superação, dor, decepção, abnegação, doação. Nas páginas seguintes, alguns atores dessa competição, que já deixa saudades.

Também por ter transformado o País numa festa permanente, em que tudo aparentemente funcionava e todos queriam que as coisas dessem muito certo.

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Fotos: João Castellano/Ag. Istoé; PEDRO UGARTE/AFP; Hudson Pontes/Ag. o Globo; RODRIGO MÜZELL/AG. RBS; AHMED KAMAL/CITIZENSIDE; Victor R. Caivano/AP, EITAN ABRAMOVICH, Adrian Dennis, Fabrice Coffrini – AFP; Manu Fernandez/AP; Julian Finney, Matthias Hangst – Getty Images; Frank Augstein/AP; Frederic Jean/Ag. Istoé; Jon Super/AP; Buda Mendes/Getty Images


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