O pretexto do jantar eram seus vinhos, mas só deu Copa nas rodas do jantar em torno de Galvão Bueno na casa de José Victor e Tatiana Oliva. Até o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, passou por lá. Galvão topou a brincadeira e definiu Neymar como um vinho: “Neymar é um Rosso di Montalcino, um vinho muito bom e jovem. Mas vai virar um espetáculo, como o Brunello di Montalcino”. O locutor fez seu bolão dos finalistas: “Brasil, Argentina, Alemanha e Itália. Não acredito na Espanha nessa Copa”. E defendeu Ronaldo. “É meu amigo e vivemos em uma democracia. Tem direito de se expressar e se indignar”. E qual é a sua indignação, Galvão? “Meu salário de R$ 5 milhões? Mentira deslavada.” 

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