Giovanna Ewbank passou dez dias na Índia. Mais do que o lugar bonito e a cultura diferente, a atriz se diz chocada com o tratamento às mulheres. “Um dia, estava de bermuda e regata e todos me olhavam como se os desrespeitasse. Mulheres faziam sinais com as mãos para que eu cobrisse os ombros. Me senti tão desconfortável que joguei um lenço nos ombros”, conta. Outra situação inusitada foi durante a foto da campanha da grife MOB. “Estava de calça, com uma fenda gigante. Pedi para tirar a foto entre duas indianas lindas, mas bateu um vento e a calça voou. Precisava ver a cara delas. Na mesma hora, as duas juntas, cobriram minha perna.” E o marido, Bruno Gagliasso, não teme deixá-lo sozinho? “Falamos pelo Skype. Ele praticamente viajou comigo.” Em setembro, Giovanna volta à ativa no longa “Jogos Clandestinos”. Fará uma stripper e, pela primeira vez, par romântico com o marido: “Vai ter um gostinho diferente”.

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Bala
Maratona na Copa

O ministro Aldo Rebelo viajará com o presidente da Fifa, Joseph Blatter, para assistir aos jogos de todas as seleções. “Vamos às 12 cidades-sedes e estamos montando a agenda. Provavelmente só vou ver um jogo do Brasil, o primeiro. Como vou a trabalho, tenho credencial nos espaços vip. Tem o espaço vip e aquele mais vip” , disse. Segundo o ministro, a agenda de Dilma ainda não está definida. “Ela vai para a abertura e está vendo ainda, porque vem a Angela Merckel (Alemanha), vem o vice-presidente americano, vem a Bachelet (Chile). Mas não acredito que a presidenta vá a todos os jogos.”

Beijinho e beijinhos
A chef Isa Souza tirou a sorte grande: ganhou um beijo de Rodrigo Santoro, ao vivo, no programa “Despierta America”, do canal americano Univision. “Preparava uma receita de beijinho, e lá estava o elenco do “Rio 2”, inclusive o Rodrigo. Perguntaram o que significava um beijinho e pedi a Rodrigo que explicasse. Ele, delicado, me deu um beijo no rosto”, conta.

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Desmaiada
Luciana Gimenez deu um susto nos telespectadores do “Superpop”. Desmaiou, ao vivo. Recuperada, atribuiu o mal-estar a “uma gripe e muito cansaço”.

ISTOÉ – O que aconteceu com você?
Luciana – Já não estava bem. Deveria ter ficado de cama, mas não quis parar, fiquei tonta e caí. Pensam que fazer televisão é fácil, mas estar sempre rindo e disponível não é. E ainda tem campanhas, marido, filhos para cuidar. Exige muita energia física, mental e emocional.

ISTOÉ – Foi ao médico?
Luciana – Não. Estou me alimentando bem e quando tiver um tempo farei uma bateria de exames. Também estava chateada. Foi uma semana puxada: aniversário do Lucas e a época de provas dele. Gostaria de participar mais, e não deu.

ISTOÉ – Vai à Copa com ele?
Luciana – Sim, nós vamos. Lucas puxou o pai. Adora basquete e futebol americano, joga tênis e futebol.

ISTOÉ – Como vê as manifestações contrárias?
Luciana – Eu preferia que o dinheiro gasto com isso fosse para saúde, educação, para melhorar o salário dos professores, dos policiais. Era mais inteligente. Mas agora, a Copa está aí e não adianta querer estragar. Temos que fazer bonito.

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Pronta para entrar em campo…
Em meio à correria das apresentações do musical “Crazy For You”, e das preparações para sua volta à tevê na próxima novela das sete da Globo, Cláudia Raia teve tempo para se preparar para a Copa. “Enfeito a casa com bandeirinhas. Sou daquelas que organizam bolão. Adoro bagunça.” Mesmo com os jogos, Cláudia continua a todo vapor. “Vou estar em cartaz no Rio em junho. Na tevê, já preparo a Samantha, uma paranormal truqueira. Uma coisa meio Whoopi Goldberg em ‘Ghost’”, adianta.

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Que vinho seria Neymar?
O pretexto do jantar eram seus vinhos, mas só deu Copa nas rodas do jantar em torno de Galvão Bueno na casa de José Victor e Tatiana Oliva. Até o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, passou por lá. Galvão topou a brincadeira e definiu Neymar como um vinho: “Neymar é um Rosso di Montalcino, um vinho muito bom e jovem. Mas vai virar um espetáculo, como o Brunello di Montalcino”. O locutor fez seu bolão dos finalistas: “Brasil, Argentina, Alemanha e Itália. Não acredito na Espanha nessa Copa”. E defendeu Ronaldo. “É meu amigo e vivemos em uma democracia. Tem direito de se expressar e se indignar”. E qual é a sua indignação, Galvão? “Meu salário de R$ 5 milhões? Mentira deslavada.”

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Santa indicação
A saída de Joaquim Barbosa do STF levou Frei Betto ao túnel do tempo. Foi ele o primeiro a sugerir o nome de Barbosa no Planalto. “Eu o conheci num aeroporto, era 2002. Conversamos e fiquei com seu cartão”, conta ele, assessor do ex-presidente Lula no primeiro mandato. “Um dia, Marcio Thomaz Bastos (ex-ministro da Justiça) entrou na minha sala perguntando se eu conhecia algum jurista negro, pois Lula gostaria de indicar para o STF. Entreguei o cartão.” Tempos depois, Barbosa virou ministro. “Ele agradeceu por e-mail e foi ao lançamento de um livro meu”, conta. Hoje, sua aposentadoria o deixa “aliviado”. Filho de juiz, o frade aprendeu com o pai que um juiz “tem que ser objetivo, não pode ser emotivo”.

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Frei Betto faz 70 anos em agosto e bate o recorde de 60 livros publi­cados. Lançará na Bienal do Livro o infantil “Começo, Meio e Fim”(Rocco), sobre a morte, e o livro de crônicas “Reinventar a Vida” (Ed.Vozes). No fim do ano, lança “As Oito Vias da Felicidade” (Planeta).

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