A mesma cadência veloz que embala sem descanso o leitor em “O Filho Eterno” marca as páginas de “O Professor” (Record), novo romance de Cristovão Tezza. Na reconstituição de sua vida, o protagonista Heliseu passa por momentos-chave, como a Campanha das Diretas Já, em 1984, ou o Golpe que levou o País à ditadura, em 1964. Tudo isso num lapso de tempo que precede um discurso para o qual ele deveria estar pronto, mas que sua vida em retrospectiva mostra que talvez não.  

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